Lançamento: 1995, joguei a versão de Mega Drive.
Conheci Comix Zone há uns 3 ou 4 anos, quem me apresentou esse game foi meu primo, de uma forma bem despretensiosa, pra ser sincero eu não sei qual era a resenha específica, mas lembro que nós estávamos olhando jogos diferentes de Mega Drive e ele disse algo como: “Olha esse daqui acho que você vai gostar”, foi dito e feito após jogar eu fiquei pensando como que eu nunca tinha visto ou jogado aquilo? Tenho esse sentimento até hoje.
Lá estava Comix Zone, explodiu minha cabeça em 5 min. de jogatina, eu fico assustado até hoje como me senti confortável jogando, parece que conhecia de anos, mas não, aquele era o primeiro contato. O que eu mais gosto nesse game é a proposta de arte e fico pensando como não continuaram com esse conceito em outros games, pois o tema, que é a imersão de um personagem em uma “outra realidade” sendo ela de entretenimento ou não, é até que bastante usada nos dias atuais.
Obs: Em filmes, essa imersão de um personagem em outra realidade é bastante usada, o mundo dos videogames geralmente é o destino escolhido. Filmes como Jumanji, que foi relançado nos dias atuais, modernizado para os videogames e Free Guy que ainda irá lançar, possuem essa proposta de outra realidade, ambos relacionados com os games, Free Guy inclusive será de uma outra perspectiva.
Obs: No primeiro filme de Jumanji (1995), os personagens também vão para outra realidade, mas é em um jogo de tabuleiro.
PS: Falei de alguns filmes acima que retratam essa imersão para outra realidade, deixarei essa arte com alguns dos que eu já assisti com essa proposta.
Ps: Também existe o game Kid Chameleon (1992), que retrata o personagem indo para outra realidade, mas nesse caso ele vai para dentro de um ARCADE.
O porquê de eu ter entrado nesse assunto é que Comix Zone se baseia nisso, o personagem principal é levado para outro mundo, o dos quadrinhos. E o jogo é situando nessa ambientação, o seu personagem Sketch está desenhando e escrevendo essa HQ, mas durante uma noite, o vilão dessa história vem para o mundo real trocando de lugar com Sketch, nesse mundo você terá que sobreviver e enfrentar diversos inimigos desde monstros, ninjas, malabaristas, aliens e mais alguns outros, quem for jogar irá ver....
PS: O que mais se assemelha com Comix Zone na imersão em outra realidade e estilo de arte é esse clipe da música Take On Me do A-ha.
Ps: Também existe o game Kid Chameleon (1992), que retrata o personagem indo para outra realidade, mas nesse caso ele vai para dentro de um ARCADE.
O porquê de eu ter entrado nesse assunto é que Comix Zone se baseia nisso, o personagem principal é levado para outro mundo, o dos quadrinhos. E o jogo é situando nessa ambientação, o seu personagem Sketch está desenhando e escrevendo essa HQ, mas durante uma noite, o vilão dessa história vem para o mundo real trocando de lugar com Sketch, nesse mundo você terá que sobreviver e enfrentar diversos inimigos desde monstros, ninjas, malabaristas, aliens e mais alguns outros, quem for jogar irá ver....
PS: O que mais se assemelha com Comix Zone na imersão em outra realidade e estilo de arte é esse clipe da música Take On Me do A-ha.
Mas voltando ao jogo
O que me deixou mais apaixonado pelo game, é como funciona bem essa interação da jogabilidade do game com um gibi real, as páginas viram, os inimigos antes de aparecerem são desenhados, e as vezes você tem que rasgar uma página para avançar, como se você tivesse realmente preso dentro.
O jogo em alguns momentos mostrará a possibilidade de alguns caminhos possíveis e vai de você escolher qual caminho quer seguir, alguns são mais fáceis que os outros e até quando você morre existe um animação relacionada à gibi.
Seu parceiro durante o jogo, o rato Roadkill pode te ajudar as vezes procurando itens escondidos e novas rotas, esses itens variam entre sangue e armas para derrotar os inimigos, e um item que o ajuda bastante com super poderes (que não entrarei em detalhes para não dar spoiler), também terá objetos pelo cenário que você pode usar a seu favor, eu não quero falar muito sobre o game para não estragar a experiência de quem for jogar, mas dos games que joguei de Mega Drive esse é o meu preferido, desde a primeira vez gostei demais, acho fina arte.
O game é muito divertido e tem um estilo próprio que o destaca, a jogabilidade é de um legítimo beat em’ up no sistema plataforma 2d, o jogo funciona muito bem e não é difícil de se aprender a jogar, um típico game dos anos 90 que envelheceu super bem até os dias atuais.
Ps: O legal que este game é daqueles que toda vez que você for jogar dá para aprender algo novo.
*Atualização: Só para um lembrete do post, este texto foi produzido em 01 de mai. de 2020.
O que me deixou mais apaixonado pelo game, é como funciona bem essa interação da jogabilidade do game com um gibi real, as páginas viram, os inimigos antes de aparecerem são desenhados, e as vezes você tem que rasgar uma página para avançar, como se você tivesse realmente preso dentro.
O jogo em alguns momentos mostrará a possibilidade de alguns caminhos possíveis e vai de você escolher qual caminho quer seguir, alguns são mais fáceis que os outros e até quando você morre existe um animação relacionada à gibi.
Seu parceiro durante o jogo, o rato Roadkill pode te ajudar as vezes procurando itens escondidos e novas rotas, esses itens variam entre sangue e armas para derrotar os inimigos, e um item que o ajuda bastante com super poderes (que não entrarei em detalhes para não dar spoiler), também terá objetos pelo cenário que você pode usar a seu favor, eu não quero falar muito sobre o game para não estragar a experiência de quem for jogar, mas dos games que joguei de Mega Drive esse é o meu preferido, desde a primeira vez gostei demais, acho fina arte.
O game é muito divertido e tem um estilo próprio que o destaca, a jogabilidade é de um legítimo beat em’ up no sistema plataforma 2d, o jogo funciona muito bem e não é difícil de se aprender a jogar, um típico game dos anos 90 que envelheceu super bem até os dias atuais.
Ps: O legal que este game é daqueles que toda vez que você for jogar dá para aprender algo novo.
*Atualização: Só para um lembrete do post, este texto foi produzido em 01 de mai. de 2020.
Indicação da música
Comix Zone possui uma soundtrack bastante marcante e que casa perfeitamente de acordo com o avanço da história, é verdade que não possui muitas músicas, mas a cada nova área uma nova surge, as músicas possuem um pouco de influência do gênero grunge mas pensada para um game de 16 bits, essa é a melhor combinação que poderia ser feita, já que o game é bem noventista em termos de estilo.
Como disse acima o game é bastante situado aos anos 90, sendo assim muitas bandas desse período funcionam com esse jogo, por tanto foi nessa leva de grunge que decidi indicar o som.
A música que irei indicar para este jogo é esta: Nirvana – Verse Chorus Verse, ela é desconhecida porque não chegou a ser lançada em álbum, somente apareceu na coletânea With The Lights Out (2004) é a faixa 12 do disco 2. A escolha desse som foi por eu achar que se completa com o game e se assemelha bastante com as da soundtrack.
Aqui abaixo está o link desta indicação:
Comix Zone possui uma soundtrack bastante marcante e que casa perfeitamente de acordo com o avanço da história, é verdade que não possui muitas músicas, mas a cada nova área uma nova surge, as músicas possuem um pouco de influência do gênero grunge mas pensada para um game de 16 bits, essa é a melhor combinação que poderia ser feita, já que o game é bem noventista em termos de estilo.
Como disse acima o game é bastante situado aos anos 90, sendo assim muitas bandas desse período funcionam com esse jogo, por tanto foi nessa leva de grunge que decidi indicar o som.
A música que irei indicar para este jogo é esta: Nirvana – Verse Chorus Verse, ela é desconhecida porque não chegou a ser lançada em álbum, somente apareceu na coletânea With The Lights Out (2004) é a faixa 12 do disco 2. A escolha desse som foi por eu achar que se completa com o game e se assemelha bastante com as da soundtrack.
Aqui abaixo está o link desta indicação:

